domingo, 1 de junho de 2014

Bizu para o TS1 (2º Bimestre), ai galera 8º ano papirem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

                                                                                Bizu

Bloqueio continental foi uma estratégia utilizada por Napoleão Bonaparte, o então imperador da França, que consistiu em fechar todos os portos, de todos os países da Europa ao comércio inglês, durante a revolução francesa. O bloqueio continental começou em 1806, e durou mais de um ano. O principal objetivo do bloqueio continental era enfraquecer a economia inglesa, que monopolizava o mercado europeu com seus produtos manufaturados, prejudicando assim os produtos franceses, segundo a visão do imperador. Para a estratégia do bloqueio funcionar, era necessário que todos os países da Europa apoiassem a ideia, mas não foi exatamente como ocorreu. Porém, para a total eficácia do plano de Napoleão, era precisaria contar com todos os países, mas Portugal tinha a Inglaterra como principal parceiro de negócios, e acabaram não participando do bloqueio continental. Como Portugal não tinha condições de enfrentar o exército de Napoleão, a Inglaterra sugeriu a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, tornando-se assim a sede do reino.

Entre os feitos de Napoleão (na época), abaixo estão os principais:
Economia – Criação do Banco da França, em 1800, controlando a emissão de moeda e a inflação; criação de tarifas protecionistas, fortalecendo a economia nacional. 

Religião – Elaboração da Concordata entre a Igreja Católica e o Estado, o qual dava o direito do governo francês de confiscar as propriedades da Igreja, e em troca, o governo teria de amparar o clero. 

Direito – Criação do Código Napoleônico, representando em grande parte os interesses dos burgueses, como casamento civil (separado do religioso), respeito à propriedade privada, direito à liberdade individual e igualdade de todos perante à lei, etc. 

Educação – Reorganização e prioridades para a educação e formação do cidadão francês
 Exército    O serviço milita tornou-se obrigatório para os francês






Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que aconteceu na capital austríaca, entre 2 de maio de 1814 e 9 de Junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica na primavera anterior, retomar a colonização (como visto na Revolução Liberal do Porto), no caso do Brasil, restaurar os respectivos tronos às famílias reais derrotadas pelas tropas de Napoleão Bonaparte (como a restauração dos Bourbon) e firmar uma aliança entre os burgueses.

Com cerca de 24 milhões de habitantes a França era no final do século XVIII o país mais populoso da Europa e também um dos mais injustos. Na França o clero e a nobreza tinham enormes privilégios e o rei impunha a sua vontade, era o representante de Deus na terra. Nessa época a sociedade francesa estava dividida em três ordens ou estados:

O primeiro estado era o clero, que representava a Igreja, com cerca de 120 mil pessoas.

O segundo estado era a nobreza, composta pela corte, que girava em torno do rei, pela nobreza provincial e pelas pessoas que embora não tenham nascido nobre enriqueceram e compraram títulos de nobreza. À nobreza correspondia um total de 360 mil pessoas.

O terceiro estado era formado pela maioria da população, entre burgueses, trabalhadores, artesãos e camponeses, além de um grande contingente de desempregados, famintos e marginalizados. Mas o grande contingente populacional eram realmente os camponeses, que correspondiam a cerca de 80% da população francesa.O terceiro estado era responsável por por carregar o segundo e primeiro estado nas costas, pagando imposto, sofrendo com os alto presso etc...


        


  As causas da Revolução Francesa podem ser divididas em quatro grupos: políticas, econômicas, sociais e intelectuais. A revolução foi apenas o resultado de um ambiente construído a partir destes diversos fatores. Entre estes, podem-se destacar o envolvimento da França em várias guerras, os altos gastos da Corte de Luís XVI de França, o antigo regime francês, a ascensão da burguesia, a manutenção do mercantilismo e os ideais do IluminismoAtual conjuntura da frança causa em grande parte da população francesa (burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos) uma revolta gerada pelas injustiças sociais promovidas pela monarquia absolutista.






Logo após a deposição da família real, elegeu-se a Convenção Nacional, isto é, uma assembleia que tinha como objetivo redigir uma nova constituição. A primeira atitude da Convenção foi abolir a monarquia e proclamar a República. Tentava-se instaurar um novo tempo marcado pelos princípios de igualdade, fraternidade e liberdade.
 Nesse momento de grande agitação política havia três grandes grupos políticos em cena:
 Girondinos – representavam à burguesia comercial e industrial. Eram contra a participação popular na revolução, uma vez que apoiavam à propriedade privada a igualdade de todos perante a Lei. (se sentaram do lado direito da Convenção, dando origem à ideia da “direita” ligado ao conservadorismo).
 Jacobinos – representavam a pequena burguesia e as camadas populares e apoiavam-se no crescimento econômico da classe, que foi desenvolvida através de uma revolução radical. (se posicionaram do lado esquerdo, originando uma concepção de radicalismo para a “esquerda”).

 Grupo da planície – composto por grandes banqueiros agiam de acordo com os seus interesses imediatos, ora apoiando os girondinos ora apoiando os jacobinos (se posicionaram no “centro” durante a Convenção).

 

       O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que aconteceu na capital austríaca, entre 2 de maio de 1814 e 9 de Junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica na primavera anterior, retomar a colonização (como visto na Revolução Liberal do Porto), no caso do Brasil, restaurar os respectivos tronos às famílias reais derrotadas pelas tropas de Napoleão Bonaparte (como a restauração dos Bourbon) e firmar uma aliança entre os burgueses.


      

A obra de jacque-Louis David, exposta no Louvre, retrata a coroação de Napoleão Bonaparte como Imperador dos Franceses. Sim, dos franceses, pois o projeto de poder do “petit caporal” não se limitava às fronteiras herdadas pela França no tortuoso processo revolucionário entre 1789 e 1799. A grandiosidade da obra (6,21 metros por 9,79 metros) retrata o ambiente e a preocupação de Bonaparte com sua imagem.
        O quadro é repleto de história e lendas. Duas delas são particularmente saborosas do ponto de vista da personalidade de Napoleão.
A primeira relata a questão da participação do papa Pio VII no coração. Contrariando a tradição, Napoleão não permitiu que o papa o coroasse. Pretendendo deixar claro quem era o poder na França, Napoleão se coroou e, após isso, coroou a imperatriz Joséphine. No quadro, o pintor Jaques-Louis David deixa evidente a insatisfação do papa. Contudo, por ordem do próprio Napoleão, Jacques-Louis alterou um detalhe. Ao longo da cerimônia, muitos que estiveram presentes relataram que o papa sequer abençoou a coroação. Ele teria ficado imóvel, como uma estátua a presenciar algo que sua imobilidade reprovava de forma explícita. Ao ver o primeiro esboço do quadro, Napoleão notou que o papa tinha suas duas mãos depositadas sobre suas pernas. Napoleão então teria pedido ao pintor que colocasse o papa fazendo algo para que sua imagem não ficasse totalmente inútil para a história. Abaixo, o esboço original de Jacque-Louis David para o papa.




    O governo do consulado foi instalado depois da queda do Diretório. O consulado possuía caráter republicano e militar. No poder executivo, três pessoas eram responsáveis: dois cônsules e o próprio Napoleão. Apesar da presença de outros dois cônsules, quem mais dispunha de influência e poder era o próprio Napoleão, que foi eleito primeiro-cônsul da República.
No consulado, a burguesia detinha o poder e assim, foi consolidada com o grupo central da França. A forte censura à imprensa, a ação violenta dos órgãos policiais e o desmanche da oposição ao governo colocaram em questão os ideais de “liberdade, igualdade e fraternidade” características da Revolução Francesa.

Economia – Criação do Banco da França, em 1800, controlando a emissão de moeda e a inflação; criação de tarifas protecionistas, fortalecendo a economia nacional. 

Religião – Elaboração da Concordata entre a Igreja Católica e o Estado, o qual dava o direitodo governo  francês de confiscar as propriedades da Igreja, e em troca, o governo teria de amparar o clero. 

Reforma Educacional foi implementada. O estudo se tornou o grande  meio de formação da sociedade que agora tornava-se consciente de seu papel.

O exercito o serviço militar tornou-se obrigatório e para os franceses.
  


 Batalha de Waterloo foi um confronto militar ocorrida a 18 de Junho de 1815 perto de Waterloo, na atualBélgica, (então parte integrante do Reino Unido dos Países Baixos). Um exército do Primeiro Império Francês, sob o comando do Imperador Napoleão (72 000 homens), foi derrotado pelos exércitos da Sétima Coligaçãoque incluíam uma força britânica liderada pelo Duque de Wellington, e uma força prussiana comandada porGebhard Leberecht von Blücher (118 000 homens). Este confronto marcou o fim dos Cem Dias e foi a última batalha de Napoleão; a sua derrota terminou com o seu governo como Imperador.
Depois do regresso de Napoleão ao poder em 1815, muitos dos Estados que se tinham oposto ao Imperador formaram a Sétima Coligação, dando início à mobilização dos seus exércitos. Duas forças de grande dimensão sob o comando de Wellington e de Blücher concentraram-se perto da fronteira nordeste da França. Napoleão decidiu atacar na esperança de as destruir antes que dessem início a uma invasão coordenada da França, juntamente com outros membros da coligação. O confronto decisivo da campanha de três dias de Waterloo - 16 a 19 de Junho de 1815 -, teve lugar em Waterloo. De acordo com Wellington, a batalha foi "a mais renhida que assisti na minha vida".5
Napoleão atrasou o início da batalha até ao meio-dia esperando que o terreno secasse. O exército de Wellington, posicionado ao longo da estrada para Bruxelas, na escarpa de Mont-Saint-Jean, resistiu a múltiplos ataques franceses até que, no final do dia, os prussianos chegaram em força e penetraram no flanco direito de Napoleão. Naquele momento, o exército de Wellington contra-atacou provocando a desordem das tropas francesas no campo-de-batalha. Posteriormente, as forças da coligação entraram em França repondo Luís XVIIIno trono francês. Napoleão abdicou, rendeu-se aos britânicos e foi exilado na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821.



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