Bizu para o 6° ano
Ao escutarmos a palavra
"mitologia", quase automaticamente a associamos à palavra
"grega". De fato, a mitologia grega ganhou
destaque sobre a mitologia de vários outros povos pela própria influência que a
civilização e o pensamento grego exerceram sobre o mundo, em particular sobre o
Ocidente. Para se ter uma ideia dessa influência, basta lembrar que a filosofia e
a matemática, por exemplo, são
"invenções" gregas. Conseguimos compreender a importância da herança
grega para nossa civilização contemporânea - que está cerca de 3000 anos
distante dela - não é difícil imaginar a influência que os gregos exerceram nas
civilizações que lhes eram mais próximas em termos temporais. É o caso dos romanos,
por exemplo, que dominaram a Grécia política e militarmente. No entanto,
culturalmente, adaptaram-se aos modelos gregos.
Monarquia:
por se tratar nessa época de uma sociedade
pequena não houveram muitos acontecimentos notórios. Mas sobre sua formação,
sei lhe dizer que veio de um acampamento militar de latinos, que estariam
lutando contra Salinos. Os latinos teriam conquistado os Sabinos, formando um
povoado, que por ser constituído de guerreiros, era símbolo de proteção.
República:
Revoltas
dos plebeus (494)aC - Sairam das cidades e ameaçaram deixa-la. como eram a
classe que sustentava, sem ter nenhum privilégio ou prestigio, foi concedido a
eles o tribuno da plebe, que aprovava os plebiscito, leis que valiam apenas
para plebeus.
Reforma
dos Irmãos Graco (133-121) aC
Império:
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A Era
de Ouro e Pax Romana - Otávio Augustos (27aC-14dC) fez varias reformas que
levaram a prosperidade romana, e para faze-las a expansão era pausada. Portanto
a prosperidade veio mais de reformas do que propriamente da expansão.
Nero -
religião cristã se espalha e seus princípios iam contra os pensamentos de Nero
(54-68)dC, pois seu principal era "amar a Deus sobre todas as
coisas", que tirava o seu poder. E "amar ao próximo", impediria
a escravização. Nero dizia que todos os cristãos
A
sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos:
- Reis:
Exerciam os
mais diversos tipos de trabalho; não tinham direitos.
- Patrícios: descendentes das primeiras
famílias que povoaram Roma, os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam
importantes cargos públicos. Considerados cidadãos romanos,
possuíam muita riqueza e escravos. No topo da pirâmide social romana, compunham
a minoria da população. Entretanto podiam ser escravizados por dívidas, trabalhavam como camponeses,
artesãos e comerciantes.
- Plebeus:
formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta basicamente por grandes proprietários agrícolas,
artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de
participação na vida religiosa.
- Clientes:
embora livres, os clientes viviam sobre proteção de uma família patrícia
aos, pois possuíam uma forte relação familiar de dependência. Esta classe era
formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio
econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e
questões militares.
- Escravos:
camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, em sua grande
maioria, presos de guerra (que
exercia as funções de chefe militar, sumo sacerdote e juiz.). Eram
vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos
pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também
serviam como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o
número de escravos aumentou de forma extraordinária.
O Império
Romano, famoso por sua vasta extensão, também foi conhecido pelo seu
panteão de deuses e deusas, quase idêntico ao panteão grego. Os historiadores
dizem que o panteão grego surgiu primeiro, com os romanos incorporando as
crenças e os deuses gregos em sua religião, da mesma forma que adquiriram novos
deuses de outras civilizações que conquistaram. Apesar de os romanos terem
renomeado as divindades gregas quando as incorporaram, os deuses desempenharam
funções semelhantes e envolviam adoração parecida. Tanto os gregos quanto os
romanos praticavam a religião politeísta ou pagã, o que significa que eles
adoravam muitos deuses ao invés de apenas um. Cada uma dessas divindades
presidia algum aspecto do cotidiano das pessoas, tais como casa e lar,
caça, guerra, tempestade, parto, oceanos, vinho e inferno. Em cada cultura, os
deuses compreendiam uma família fragmentada e complicada cujos membros
interagiam uns com os outros da mesma forma como as famílias humanas. Eles
apreciavam conflitos, invejas, violência, amor, sexo e intrigas políticas.
A
população pobre da cidade (os plebeus) não possuía quaisquer direitos
políticos, econômicos ou sociais. Durante as guerras de conquistas, somente os
patrícios eram privilegiados. Os patrícios, interessados em conquistar Lácio,
precisavam dos plebeus, propondo, assim, a criação de um pretório que
protegesse a plebe:
Lei que cria Tribunal
da Plebe. Após esse período, surgiu uma série de leis escritas.
Lei Licínia – em 366 a.C., que aboliu a
escravidão por dívida.
Lei que permitia o
casamento entre a Plebe e Patrícios
Lei que permitia aos
Plebeus o direto políticos.
A escravidão (denominada também escravismo, escravagismo e escravatura ) é a prática social
em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre
outro designado por escravo,
ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades,
desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria.
Nessa sociedade tinha dois jeitos de torna-se escravos uma por dívida e aprisionamento
em guerra. Na civilização grega, o trabalho escravo acontecia na mais
variada sorte de funções: os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar
no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives,
remadores de barco, artesãos etc. Para os gregos, tanto as mulheres como os
escravos não possuíam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo Império
Romano eram ex-escravos.
As Guerras Púnicas tiveram como causa a
rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica,
política e militar na Ilha da Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental,
importante meio de transporte de
mercadorias naquela época.Quando Roma anexou os portos do sul da península
Itálica, os interesses de Nápoles e Tarento (atual Taranto) (colônias gregas
rivais de Cartago, na Magna Grécia) tornaram-se interesses romanos, a
guerra passou a ser inevitável. Era quase certo que Roma, como líder dos gregos
ocidentais, iria intervir na luta secular entre sicilianos e cartagineses.
As forças das duas potências eram bastante
equilibradas, pois o poderio de ambas era sustentado por uma comunidade de cidadãos e um
poderoso exército, fortalecido por aliados em caso de guerra.