terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bizu para o 6° ano TS1 (capítulo e 11)


Bizu para o 6° ano

Ao escutarmos a palavra "mitologia", quase automaticamente a associamos à palavra "grega". De fato, a mitologia grega ganhou destaque sobre a mitologia de vários outros povos pela própria influência que a civilização e o pensamento grego exerceram sobre o mundo, em particular sobre o Ocidente. Para se ter uma ideia dessa influência, basta lembrar que a filosofia e a matemática, por exemplo, são "invenções" gregas. Conseguimos compreender a importância da herança grega para nossa civilização contemporânea - que está cerca de 3000 anos distante dela - não é difícil imaginar a influência que os gregos exerceram nas civilizações que lhes eram mais próximas em termos temporais. É o caso dos romanos, por exemplo, que dominaram a Grécia política e militarmente. No entanto, culturalmente, adaptaram-se aos modelos gregos.




Monarquia: 
 por se tratar nessa época de uma sociedade pequena não houveram muitos acontecimentos notórios. Mas sobre sua formação, sei lhe dizer que veio de um acampamento militar de latinos, que estariam lutando contra Salinos. Os latinos teriam conquistado os Sabinos, formando um povoado, que por ser constituído de guerreiros, era símbolo de proteção. 

República: 

Revoltas dos plebeus (494)aC - Sairam das cidades e ameaçaram deixa-la. como eram a classe que sustentava, sem ter nenhum privilégio ou prestigio, foi concedido a eles o tribuno da plebe, que aprovava os plebiscito, leis que valiam apenas para plebeus. 

Reforma dos Irmãos Graco (133-121) aC 

Império: 

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A Era de Ouro e Pax Romana - Otávio Augustos (27aC-14dC) fez varias reformas que levaram a prosperidade romana, e para faze-las a expansão era pausada. Portanto a prosperidade veio mais de reformas do que propriamente da expansão. 

Nero - religião cristã se espalha e seus princípios iam contra os pensamentos de Nero (54-68)dC, pois seu principal era "amar a Deus sobre todas as coisas", que tirava o seu poder. E "amar ao próximo", impediria a escravização. Nero dizia que todos os cristãos 





            A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos:

Reis: Exerciam os mais diversos tipos de trabalho; não tinham direitos.
Patrícios: descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos públicos. Considerados cidadãos romanos, possuíam muita riqueza e escravos. No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população. Entretanto podiam ser escravizados por dívidas, trabalhavam como camponeses, artesãos e comerciantes. 

Plebeus: formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta basicamente por  grandes proprietários agrícolas, artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa.
Clientes: embora livres, os clientes viviam sobre  proteção de uma família patrícia aos, pois possuíam uma forte relação familiar de dependência. Esta classe era formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões militares.
Escravos: camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra (que exercia as funções de chefe militar, sumo sacerdote e juiz.). Eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o número de escravos aumentou de forma extraordinária.





Império Romano, famoso por sua vasta extensão, também foi conhecido pelo seu panteão de deuses e deusas, quase idêntico ao panteão grego. Os historiadores dizem que o panteão grego surgiu primeiro, com os romanos incorporando as crenças e os deuses gregos em sua religião, da mesma forma que adquiriram novos deuses de outras civilizações que conquistaram. Apesar de os romanos terem renomeado as divindades gregas quando as incorporaram, os deuses desempenharam funções semelhantes e envolviam adoração parecida. Tanto os gregos quanto os romanos praticavam a religião politeísta ou pagã, o que significa que eles adoravam muitos deuses ao invés de apenas um. Cada uma dessas divindades presidia algum aspecto do cotidiano das pessoas, tais como casa e lar, caça, guerra, tempestade, parto, oceanos, vinho e inferno. Em cada cultura, os deuses compreendiam uma família fragmentada e complicada cujos membros interagiam uns com os outros da mesma forma como as famílias humanas. Eles apreciavam conflitos, invejas, violência, amor, sexo e intrigas políticas.




A população pobre da cidade (os plebeus) não possuía quaisquer direitos políticos, econômicos ou sociais. Durante as guerras de conquistas, somente os patrícios eram privilegiados. Os patrícios, interessados em conquistar Lácio, precisavam dos plebeus, propondo, assim, a criação de um pretório que protegesse a plebe:

Lei que cria Tribunal da Plebe. Após esse período, surgiu uma série de leis escritas.
Lei Licínia – em 366 a.C., que aboliu a escravidão por dívida.
Lei que permitia o casamento entre a Plebe e Patrícios
Lei que permitia aos Plebeus o direto políticos.




A escravidão (denominada também escravismo, escravagismo e escravatura ) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria. Nessa sociedade tinha dois jeitos de torna-se escravos uma por dívida e aprisionamento em guerra. Na civilização grega, o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções: os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos etc. Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos não possuíam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo Império Romano eram ex-escravos.




As Guerras Púnicas tiveram como causa a rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar na  Ilha da Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental, importante meio de transporte de mercadorias naquela época.Quando Roma anexou os portos do sul da península Itálica, os interesses de Nápoles e Tarento (atual Taranto) (colônias gregas rivais de Cartago, na Magna Grécia) tornaram-se interesses romanos, a guerra passou a ser inevitável. Era quase certo que Roma, como líder dos gregos ocidentais, iria intervir na luta secular entre sicilianos e cartagineses.
As forças das duas potências eram bastante equilibradas, pois o poderio de ambas era sustentado por uma comunidade de cidadãos e um poderoso exército, fortalecido por aliados em caso de guerra.



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