domingo, 2 de novembro de 2014

                                 Bizu para 9° ano (TS1 - 4° Bim)




O Ato Institucional nº 5, AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, durante o governo do general Costa e Silva, foi a expressão mais acabada da ditadura militar brasileira (1964-1985). Vigorou até dezembro de 1978 e produziu um elenco de ações arbitrárias de efeitos duradouros. Definiu o momento mais duro do regime, dando poder de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do regime ou como tal considerados.

Presidente Artur da Costa e Silva

governo de João Baptista Figueiredo marcou a posse do cargo de presidente brasileiro como de um militar pela última vez. Em seu mandato a abertura política se intensificou e as manifestações populares conseguiram pressionar o governo em sentido ao fim da ditadura. Além disso, uma grave crise econômica marcou os anos de João Figueiredo no poder.
A divulgação da chamada “Emenda Dante de Oliveira” repercutiu entre vários grupos mais politizados das capitais e grandes cidades do país. Em um curto espaço de tempo, membros do PMDB, PT e PDT passaram a organizar grandes comícios onde a população se colocava em favor da escolha direta para o cargo de presidente. Com a repercussão tomada nos meios de comunicação, essas manifestações se transformaram no movimento das “Diretas Já!”a consequência das manifestações foi o surgimento de eleições diretas para governadores, que conduziu ao poder estadual expressivos políticos da oposição.
Reconhecida como uma das maiores manifestações populares já ocorridas no país, as “Diretas Já!” foram marcadas por enormes comícios onde figuras perseguidas pela ditadura militar, membros da classe artística, intelectuais e representantes de outros movimentos militavam pela aprovação do projeto de lei. Em janeiro de 1984, cerca de 300.000 pessoas se reuniram na Praça da Sé, em São Paulo. Três meses depois, um milhão de cidadãos tomou o Rio de Janeiro. Algumas semanas depois, cerca de 1,7 milhões de pessoas se mobilizaram em São Paulo.



O período da História do Brasil entre os anos de 1969 e 1973 foi marcado por forte crescimento da economia. Nesta época o Brasil era uma Ditadura Militar, governado pelo general Médici. O termo “milagre” está relacionado com este rápido e excepcional crescimento econômico pelo qual passou o Brasil neste período. Este crescimento foi alavancado pelo PAEG (Programa de Ação Econômica do Governo) implantado em 1964, durante o governo de Castelo Branco. 

Principais características deste período:

- Crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre 7% e 13% ao ano;
- Melhorais significativas na infraestrutura do país;
- Aumento do nível de emprego proporcionado, principalmente, pelos investimentos nos setores de infraestrutura e indústria.
- Significativo desenvolvimento industrial, alavancado pelos investimentos nos setores de siderurgia, geração de eletricidade e indústria petroquímica. O setor foi puxado, principalmente, pelo crescimento e fortalecimento das empresas estatais.





Há quatro décadas a seleção brasileira conquistava o tri-campeonato de futebol mundial, no México. A seleção brasileira de futebol de 1970 foi considerada por muitos a maior de todos os tempos. Ao arrematar em apoteose a taça, tomou para si o estigma de um feito heróico, num espetáculo transmitido pela primeira vez para o povo brasileiro através da televisão. Com forte cobertura na mídia de então, a vitória da seleção brasileira em 1970 foi usada como instrumento de propaganda do regime militar. Nunca o futebol seria tão bem explorado como propaganda de um governo no Brasil como o foi em 1970. A taça Jules Rimet foi erguida pelo próprio presidente de então, Emílio Garrastazu Médici.






terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bizu para o 6° ano TS1 (capítulo e 11)


Bizu para o 6° ano

Ao escutarmos a palavra "mitologia", quase automaticamente a associamos à palavra "grega". De fato, a mitologia grega ganhou destaque sobre a mitologia de vários outros povos pela própria influência que a civilização e o pensamento grego exerceram sobre o mundo, em particular sobre o Ocidente. Para se ter uma ideia dessa influência, basta lembrar que a filosofia e a matemática, por exemplo, são "invenções" gregas. Conseguimos compreender a importância da herança grega para nossa civilização contemporânea - que está cerca de 3000 anos distante dela - não é difícil imaginar a influência que os gregos exerceram nas civilizações que lhes eram mais próximas em termos temporais. É o caso dos romanos, por exemplo, que dominaram a Grécia política e militarmente. No entanto, culturalmente, adaptaram-se aos modelos gregos.




Monarquia: 
 por se tratar nessa época de uma sociedade pequena não houveram muitos acontecimentos notórios. Mas sobre sua formação, sei lhe dizer que veio de um acampamento militar de latinos, que estariam lutando contra Salinos. Os latinos teriam conquistado os Sabinos, formando um povoado, que por ser constituído de guerreiros, era símbolo de proteção. 

República: 

Revoltas dos plebeus (494)aC - Sairam das cidades e ameaçaram deixa-la. como eram a classe que sustentava, sem ter nenhum privilégio ou prestigio, foi concedido a eles o tribuno da plebe, que aprovava os plebiscito, leis que valiam apenas para plebeus. 

Reforma dos Irmãos Graco (133-121) aC 

Império: 

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A Era de Ouro e Pax Romana - Otávio Augustos (27aC-14dC) fez varias reformas que levaram a prosperidade romana, e para faze-las a expansão era pausada. Portanto a prosperidade veio mais de reformas do que propriamente da expansão. 

Nero - religião cristã se espalha e seus princípios iam contra os pensamentos de Nero (54-68)dC, pois seu principal era "amar a Deus sobre todas as coisas", que tirava o seu poder. E "amar ao próximo", impediria a escravização. Nero dizia que todos os cristãos 





            A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos:

Reis: Exerciam os mais diversos tipos de trabalho; não tinham direitos.
Patrícios: descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos públicos. Considerados cidadãos romanos, possuíam muita riqueza e escravos. No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população. Entretanto podiam ser escravizados por dívidas, trabalhavam como camponeses, artesãos e comerciantes. 

Plebeus: formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta basicamente por  grandes proprietários agrícolas, artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa.
Clientes: embora livres, os clientes viviam sobre  proteção de uma família patrícia aos, pois possuíam uma forte relação familiar de dependência. Esta classe era formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões militares.
Escravos: camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra (que exercia as funções de chefe militar, sumo sacerdote e juiz.). Eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o número de escravos aumentou de forma extraordinária.





Império Romano, famoso por sua vasta extensão, também foi conhecido pelo seu panteão de deuses e deusas, quase idêntico ao panteão grego. Os historiadores dizem que o panteão grego surgiu primeiro, com os romanos incorporando as crenças e os deuses gregos em sua religião, da mesma forma que adquiriram novos deuses de outras civilizações que conquistaram. Apesar de os romanos terem renomeado as divindades gregas quando as incorporaram, os deuses desempenharam funções semelhantes e envolviam adoração parecida. Tanto os gregos quanto os romanos praticavam a religião politeísta ou pagã, o que significa que eles adoravam muitos deuses ao invés de apenas um. Cada uma dessas divindades presidia algum aspecto do cotidiano das pessoas, tais como casa e lar, caça, guerra, tempestade, parto, oceanos, vinho e inferno. Em cada cultura, os deuses compreendiam uma família fragmentada e complicada cujos membros interagiam uns com os outros da mesma forma como as famílias humanas. Eles apreciavam conflitos, invejas, violência, amor, sexo e intrigas políticas.




A população pobre da cidade (os plebeus) não possuía quaisquer direitos políticos, econômicos ou sociais. Durante as guerras de conquistas, somente os patrícios eram privilegiados. Os patrícios, interessados em conquistar Lácio, precisavam dos plebeus, propondo, assim, a criação de um pretório que protegesse a plebe:

Lei que cria Tribunal da Plebe. Após esse período, surgiu uma série de leis escritas.
Lei Licínia – em 366 a.C., que aboliu a escravidão por dívida.
Lei que permitia o casamento entre a Plebe e Patrícios
Lei que permitia aos Plebeus o direto políticos.




A escravidão (denominada também escravismo, escravagismo e escravatura ) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria. Nessa sociedade tinha dois jeitos de torna-se escravos uma por dívida e aprisionamento em guerra. Na civilização grega, o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções: os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos etc. Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos não possuíam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo Império Romano eram ex-escravos.




As Guerras Púnicas tiveram como causa a rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar na  Ilha da Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental, importante meio de transporte de mercadorias naquela época.Quando Roma anexou os portos do sul da península Itálica, os interesses de Nápoles e Tarento (atual Taranto) (colônias gregas rivais de Cartago, na Magna Grécia) tornaram-se interesses romanos, a guerra passou a ser inevitável. Era quase certo que Roma, como líder dos gregos ocidentais, iria intervir na luta secular entre sicilianos e cartagineses.
As forças das duas potências eram bastante equilibradas, pois o poderio de ambas era sustentado por uma comunidade de cidadãos e um poderoso exército, fortalecido por aliados em caso de guerra.



quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bizu para o 7° ano TS1 (capítulo 10 e 12)

Bizu para o 7° ano

Durante a Idade Moderna o continente europeu passou por grandes transformações, sendo que uma delas foi a valorização do comércio e a expansão marítima com o início das Grandes Navegações. As viagens realizadas principalmente por portugueses e espanhóis tinha por finalidade maior o comércio das Índias, muito lucrativo pela grande valorização das especiarias e dos artigos de luxo ali comprados. O cenário dava espaço a imaginação dos escritores que criavam histórias fantasiosas com monstros e maldições envolvendo deuses da mitologia greco-romana. O grande pesadelo de muitos navegadores era o Cabo da Boa Esperança, sendo que apenas dois de cada três navios que tentavam atravessá-lo voltavam. Dois navegadores porém obtiveram êxito: Bartolomeu Dias e Vasco da Gama. Um outro nome se destacou nessa história: o genovês Cristóvão Colombo. Financiado pela monarquia espanhola ele buscava navegar pelo extremo leste quando chegou a América em 12 de outubro de 1492.

colombo na america Contexto Histórico da Descoberta da América: Resumo, Viagem de Colombo

A conquista do Império Asteca ocorre quando Cortés desembarcou no México, seus soldados formavam parte de uma maquinaria bélica temível. Cortés empreendeu a viagem de Vera Cruz a Tenochtitlan, capital do Império asteca. O acompanhavam 350 soldados, dos quais uns 40 arcabuzeiros e 20 arqueiros. Ademais contava com uns 150 índios cubanos como serventes e quase mil índios totonecas. A guerra acontece e muito sangue e derramado os espanhóis ganha o combate. Após a vitória de Otumba, Hernán Cortés regressou a Tenochtitlán, e sitiou a cidade disposto a conquistá-la. Construiu uma frota de 13 embarcações e com esses barcos conseguiu romper as defesas astecas e pode atacar a cidade de qualquer ponto. Algumas consequências sofridas tanto pela invasão Astecas como pelos Incas foi epidemia de varíola foi uma arma inesperada para ajudar aos espanhóis e a derrota foi aceita outras implicação foi uma forte submissão aos Espanhóis.

 


Na época das grandes navegações, os europeus acreditavam que os povos não cristãos e não civilizados poderiam ser dominados e por esta razão achavam que podiam ocupar todas as terras que iam descobrindo mesmo se essas terras já tivessem dono. Começou assim uma verdadeira disputa entre Portugal e Espanha pela ocupação de terras. Para evitar que Portugal e Espanha brigassem pela disputa de terras, os governos desses dois países resolveram pedir ao papa que fizesse uma divisão das terras descobertas e das terras ainda por descobrir. Em 1493, o papa Alexandre VI criou um documento chamado Bula. Nesse documento, ficava estabelecido que as terras situadas até 100 léguas a partir das ilhas de Cabo Verde seriam de Portugal e as que ficassem além dessa linha seriam da Espanha.



Fernando, o Católico, rei de Aragão, casou-se com Isabel de Castela, desta união e após a conquista da Alta Navarra em 1512, formou-se a Espanha. Aragão não teve muita participação na reconquista como Castela e Leão, mas não deixou de rechaçar os árabes ainda presentes na península, conquistou Huesca e estabeleceu sua capital em Saragoça. A Espanha se constituiu como Monarquia Nacional após a conquista de Granada em 1492.



No início do século XVI, com as grandes navegações e o descobrimento das Américas, o interesse em explorar e conquistar novas terras ganhou força, e assim surgem dois tipos de colonização: de Povoamento e de Exploração. A colonização por exploração é um método onde prevalecem os interesses mercantis, ou seja, a terra é utilizada somente para dar lucros à metrópole. Essa permanência em novo território seria provisória, uma vez que as famílias dos navegantes exploradores ficavam no país de origem desses - no continente europeu. Em suma, a colonização por exploração não foi exatamente o método mais eficaz de expansão na América Latina; por outro lado, "não se pode povoar uma terra sem explorá-la, e não se pode explorar uma terra sem povoá-la."



Estamos diante de uma civilização que incorporou a arquitetura, o cálculo, a escrita, e a religião ao seu dia-a-dia. A confederação Asteca, em termos culturais, era uma degeneração de civilizações preexistentes, eles absorveram aspectos dessa cultura incorporando à sua. Os Astecas, foram um dos povos mais civilizados e poderosos da América pré-colombiana. Ocuparam como se autodenominaram os habitantes do Vale do México (em uma ilha do Lago Texcoco), vieram para essa região, depois de uma longa e lenta migração.


 



Os europeus batizaram com o nome América, em homenagem ao navegante Américo Vespúcio (1451 - 1512), as terras encontradas. O primeiro registro desse nome data de 1507, num mapa elaborado por Martin Waldseemüller, um professor de Geografia na França, admirador de Vespúcio.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Bizu para o 8° ano TS1 (capítulo 10 e 12)

Bizu para o 8° ano 

Bloqueio Continental foi um decreto datado de 21 de novembro de 1806, que consistia em impedir o acesso a portos dos países dominados pelo Império Francês a navios do Reino Unido da Grã Bretanha (Inglaterra) e Irlanda. Com isso, o principal objetivo era isolar economicamente as Ilhas Britânicas, sufocando suas relações comerciais. Em agosto de 1807, Napoleão enviou um ultimato ao Príncipe Regente de Portugal, D. João (que viria a se tornar D. João VI). Ou ele rompia com a Inglaterra, ou Portugal seria invadido pelas tropas francesas. Mas, a Inglaterra ofereceu proteção à Família Real Portuguesa e forçou D. João á aceitar o embarque para o Brasil. (Leia: a Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil).






A Confederação do Equador foi um movimento político e revolucionário ocorrido na região Nordeste do Brasil em 1824. O movimento teve caráter emancipacionista e republicano. Ganhou este nome, pois o centro do movimento ficava próximo a Linha do Equador. A revolta teve seu início na província de Pernambuco, porém, espalhou-se rapidamente por outras províncias da região (Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba). Em Pernambuco, centro da revolta, o movimento teve participação das camadas urbanas, elites regionais e intelectuais. A grande participação popular foi um dos principais diferenciais deste movimento. Causas principais: Forte descontentamento com centralização política imposta por D. Pedro I, presente na Constituição de 1824; Descontentamento com a influência portuguesa na vida política do Brasil, mesmo após a independência;

 A elite de Pernambuco havia escolhido um governador para a província: Manuel Carvalho Pais de Andrade. Porém, em 1824, D.Pedro I indicou um governador de sua confiança para a província: Francisco Paes Barreto. Este conflito político foi o estopim da revolta.




A Constituição da Mandioca (1823), como ficou conhecida, demonstrou o poder e o interesse da elite agrária, através do voto censitário, com base na quantidade de terra e na quantidade de mandioca plantada.
Outra característica do projeto foi à manutenção do trabalho escravo e a atribuição dada ao governo de zelar pela mão de obra escravista. O partido português reivindicava poderes absolutos para D. Pedro I, e o partido brasileiro queria a submissão do monarca ao parlamento. José Bonifácio, ministro do Império, tentou conciliar o interesse dos dois partidos. A divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário constou no projeto da constituição, que determinou o predomínio do poder legislativo sobre o executivo. Isso contrariou profundamente as pretensões absolutistas e centralizadoras de D. Pedro I. Baseado nesse choque de interesses, o monarca demitiu o ministro e deu um golpe no dia. Dessa forma, podemos observar que a primeira constituição brasileira não nasceu de uma Assembleia Constituinte e sim dos interesses pessoais de um rei. O início da vida política do Brasil como Nação independente foi tortuoso.





A Independência Brasil foi um dos momentos históricos mais importantes, dentro de um prolongado processo de lutas políticas que resultou na construção da nação brasileira, no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.


Visando oferecer uma aparência liberal, a Constituição de 1824 empreendeu a divisão de poderes políticos entre Legislativo, Executivo e Judiciário. Entretanto, a mesma lei que oficializava essas esferas de poder autônomo, também instituiu a criação do chamado Poder Moderador. Exercido unicamente pela figura do imperador, esse poder tinha a capacidade de desfazer e anular as decisões tomadas pelos outros poderes. Desse modo, nosso governo combinava ambíguos traços de liberalismo e absolutismo.






A vida na cidade se tomou mais dinâmica. Aconteceram muitas mudanças no cotidiano da capital do Brasil nesse contexto da vinda da Família Real para o Brasil. Em março de 1808, a corte portuguesa foi instalada no Rio de Janeiro. Muitos moradores, sob ordem de D. João, foram despejados para que os imóveis fossem usados pelos funcionários do governo. Entretanto muita coisa boa também acontece, D. João adotou várias medidas econômicas que favoreceram o desenvolvimento brasileiro. Entre as principais, podemos citar: estímulo ao estabelecimento de indústrias no Brasil, construção de estradas, cancelamento da lei que não permitia a criação de fábricas no Brasil, reformas em portos, criação do Banco do Brasil e instalação da Junta de Comércio. Trouxeram também muito dinheiro, obras de arte, documentos, livros, bens pessoais e outros objetos de valor. 




O príncipe regente de Portugal, Dom João , não acatou a ordem francesa. Isso porque, ao longo do século XVIII, a economia portuguesa assinou uma série de tratados econômicos que aprofundou demasiadamente a dependência de Portugal para com a Inglaterra. Em reposta à intransigência portuguesa, Napoleão ameaçou invadir o território português. Pressionado por Napoleão, o governo português acabou aceitando um plano da Inglaterra para contornar essa situação. Os ingleses ofereceram escolta para que a família real portuguesa se deslocasse até o Brasil e garantiu que utilizaria de suas forças militares para expulsar as tropas napoleônicas do solo português. Em troca desses favores, Dom João deveria transferir a capital portuguesa para o Rio de Janeiro e estabelecer um conjunto de tratados que abrissem os portos brasileiros às nações do mundo e oferecessem taxas alfandegárias menores aos produtos ingleses.




Abdicação do Imperador Pedro I do Brasil, ocorreu em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II. O ato marcou o fim do Primeiro Reinado e o início do período regencial, no Brasil. Diversos fatores contribuíram para a abdicação do imperador como: as autoritárias de D. Pedro gerando um descontentamento. Problemas econômicos referentes a gasto com em conflitos, com a Confederação do Equador e Guerra da Cisplatina.



Bizu para 9º ano, TS1 - 3° Bimestre

Bizu para 9º ano

Quando assumiu a presidência da República, Eurico Gaspar Dutra deu continuidade a esse padrão de desenvolvimento do país com a elaboração e aplicação do Plano SALTE, iniciais que representavam planejamento na área da saúde (S), alimentação (AL), transporte (T) e energia (E). O plano SALTE não alcançou o êxito esperado, em razão da fragmentação das atividades em cada área concebida como prioritária, o que comprometeu suas potencialidades. Ainda assim, ele foi um importante fator de crescimento e desenvolvimento da economia brasileira no período em questão.





O slogan "50 anos de progresso em 5 de realizações" utilizado nas eleições de 1955 por JK estava baseado na promessa de trazer o desenvolvimento de forma absoluta para o Brasil, incentivando o progresso econômico do país por meio da industrialização. Para cumprir o seu programa de governo foi implantado um Plano de Metas, que estabelecia 30 objetivos para serem cumpridos, mais a construção de Brasília. Nos objetivos estava a otimização de setores de energia e transporte (com cerca de 70% do orçamento), indústrias de base, educação e alimentação, dentre outras estratégias.







O termo Revolução Cubana é genericamente utilizado como sinônimo do castrismo, governo autoritário, mas que em sua origem notabilizou-se pela implantação de uma série de programas assistencialistas sociais e econômicos, notadamente alfabetização e acesso a saúde universal. O apoio soviético depois do movimento armado enfatizou seu caráter anticapitalista e também antiamericano para posteriormente alinhar o país com o chamado bloco socialista. Todavia, essas características ficaram claras apenas depois da revolução, não sendo o seu foco inicial, segundo alguns historiadores, que alegam que o rumo comunista foi tomado após a oposição dos Estados Unidos ao golpe de Fidel Castro.
Em 1962, espiões americanos descobriram a presença de mísseis nucleares em Cuba. Em seguida, os Estados Unidos bloquearam a costa cubana. Após 13 dias de estarem à beira de uma guerra nuclear, o problema fora resolvido, mas os Estados Unidos decidem bloquear totalmente a ilha. Um ano depois que os Estados Unidos impuseram um embargo ao comércio com Cuba, que continua até hoje. Este embargo proíbe outros países que mantêm relações com os Estados Unidos de estabelecerem relações comerciais com Cuba. 





Allende assume a presidência e tenta socializar a economia chilena, com base num projeto de reforma agrária e nacionalização das indústrias. A sua política, a chamada "via chilena para o socialismo", pretendia, segundo ele, uma transição pacífica, com respeito às normas constitucionais chilenas e sem o emprego de força, para uma sociedade de paradigma socializante. Nacionaliza os bancos, a parte das minas de cobre que restou em mãos privadas após as nacionalizações promovidas por Frei, e várias grandes empresas - o Estado chileno chega a controlar 60% da economia - e passa a sofrer pesadas pressões políticas norte-americanas e de grupos de pressão criados no Chile pela CIA, como a organização terrorista Patria y Libertad, de orientação nacionalista-neofascista.




As propostas para promoção de alterações nas estruturas políticas, econômicas e sociais começaram a ser discutidas no Brasil ainda no decorrer do governo de Juscelino Kubitscheck, em 1958. Naquela ocasião, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) apresentou uma alternativa para garantir o desenvolvimento do país e a diminuição das desigualdades baseada na execução de reformas. Os debates não avançaram muito e só voltaram à discussão quando João Goulart assumiu a presidência deixada por Jânio Quadros, que renunciou, em setembro de 1961. As reformas de base se transformaram na bandeira do novo governo e seriam responsáveis pelas ocorrências do mandato do novo presidente.
Entre as mudanças pretendidas pelo projeto de reforma apresentado, estava em primeiro lugar, liderando os debates sobre o processo:
A criação do Conselho Nacional de Reforma Agrária em 1962.
A criação do  Estatuto do Trabalhador Rural  em março de 1963.





A Petróleo Brasil S/A (Petrobras) foi criada no dia 3 de outubro de 1953, pelo então presidente Getúlio Vargas, tendo como principal objetivo a exploração petrolífera no Brasil em prol da União, impulsionado pela campanha popular iniciada em 1946, cujo slogan era “o petróleo é nosso”. Consiste numa empresa estatal de economia mista, ou seja, é uma empresa de capital aberto, sendo o Governo do Brasil o acionista majoritário. A Petrobras atua nos seguintes segmentos: exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo e gás natural, petroquímica, distribuição de derivados, energia elétrica, bicombustíveis, além de outras fontes energéticas renováveis.

Símbolo da Petróleo Brasil S/A (Petrobras)

Em 25 de agosto de 1961, Jânio enviou uma carta ao Congresso Nacional comunicando sua renúncia. Deu poucas explicações dos motivos, falando apenas que havia “forças terríveis” contra ele.
Esses problemas podem ser associados a um conjunto de medidas de seu governo, dentre os quais se destacam uma política interna buscou afastar-se das tradicionais forças políticas do país. Principais medidas polêmicas tomadas por Jânio: Proibição das brigas de galo, Proibição do uso de biquínis nas praias e  Proibição do lança-perfume. Na Política externa procurou romper com a dependência dos Estados Unidos. Aproximou-se dos movimentos nacionalistas e de esquerda. Buscou reaproximar diplomaticamente o Brasil da União Soviética (país socialista); Enviou o vice-presidente, João Goulart, em missão oficial para a China (país que seguia o socialismo); Criticou a política dos Estados Unidos com relação a Cuba; Condecorou, com a ordem do Cruzeiro do Sul, Che Guevara (uma das principais figuras revolucionárias comunistas do período).Esta política externa desagradou muito os setores conservadores da sociedade brasileira, os políticos de direita e também as Forças Armadas do Brasil.




terça-feira, 24 de junho de 2014

Ai 8º ano o Bizu para TS 2.



A Carta de Alforria era um documento cedido a um escravo por seu proprietário. Era um tipo de “atestado” de liberdade em que o proprietário abdicava dos seus direitos de posse sobre o escravo. Este último, após a Alforria, era chamado “negro forro”.

O nome “Alforria” não era usado somente no Brasil, mas em todas as colônias portuguesas que adotaram o regime escravista. Ele vem do árabe, em que a expressão pronunciada como “Al Horria” quer dizer “A Liberdade”.




Existem pessoas que se incomodam com determinadas situações políticas e, apesar de correrem riscos, vão atrás do que acreditam. Foi o que aconteceu com Tiradentes, cujo nome de nascimento é Joaquim  José da Silva Xavier.
Tiradentes recebeu esse nome porque um de seus ofícios era o de dentista, mas também foi militar e comerciante.Viveu em uma época em que, mesmo após a independência do Brasil, nosso país continuou sendo uma monarquia e com muitos problemas sociais.

Especificamente em Minas Gerais, os problemas tornaram-se mais sérios, pois, em meados século XVIII o estado entrou em fase de decadência econômica, as jazidas de ouro estavam se esgotando e os mineiros foram ficando cada vez mais pobres. Mesmo com este quadro o governo português continuou exigindo impostos dos mineiros, que tinham que pagar, semestralmente, cem arrobas de prata, destinadas
 à Real Fazenda, imposto este chamado de “quinto”.Tudo piorou com a decretação da derrama, medida administrativa que permitia a cobrança forçada de impostos, mesmo que fosse preciso prender os devedores.
Inconformado com a situação, um grupo formado pelas pessoas mais influentes do estado, passa a organizar reuniões conspiratórias. O grupo era diversificado: haviam homens impulsionados pela ideologia, ativistas revolucionários, e, em maior número, mineradores e magnatas endividados. Não havia, então, uma motivação social nem preocupação com a população oprimida, mas, sim, com a defesa de interesses políticos e pessoais.
Os principais planos do grupo de revolucionários, chamados de inconfidentes, era libertar o Brasil de Portugal, desenvolver indústrias no país e criar uma Universidade em Vila Rica. Mas o grupo não tinha organização suficiente para levar a revolta até o fim e acabou sendo perseguido e preso.
 O governo fez questão de mostrar em praça pública o sofrimento de Tiradentes, a fim de inibir a população de fazer manifestos que apresentassem ideologias diferentes. Em 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu o trajeto, chegando à cadeia pública da região, foi enforcado após a leitura de sua sentença condenatória.al 



Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em 29 de agosto de 1730 em Vila Rica (atual Ouro Preto).
É considerado um dos maiores artistas barrocos do Brasil e suas esculturas e obras de arquitetura encantaram a sociedade brasileira do século XVIII.
O artista usava em suas obras, madeira e pedra-sabão (matéria-prima brasileira), além de misturar diversos estilos barrocos (rococó e estilos clássico e gótico).
Sua existência é cercada por controvérsias. Muitos estudiosos acreditam que ele não existiu e que foi , na verdade, uma invenção do governo de Getúlio Vargas.
Aos 40 anos, ficou doente. Ninguém sabe ao certo o que o houve, mas especula-se que teve lepra e foi por causa da doença que recebeu o famoso apelido.





Quinto- Imposto de 20% cobrado pelo governo português.
Intendência das Minas - Órgão que controlava a região mineradora.
Derrama - A cobrança quando o ouro não completava a quantia certa.
Datas - Distribuição dos lotes.



Ficou conhecido como Tratado de Methuen, ou tratado de Panos e Vinhos, um acordo entre Portugal e Inglaterra vigente entre 1703 e 1836 e que envolvia a troca entre os produtos têxteis ingleses e o vinho português. Seu nome é uma referência ao embaixador britânico que dirigiu as respectivas negociações. O tratado é muitas vezes mencionado como um dos fatores de supressão da indústria portuguesa e consequente atrelamento da economia do país à britânica, levando em última instância a economia portuguesa a uma estagnação. Aliás, uma das principais consequências deste tratado foi o abandono da política de fomento industrial do conde de Ericeira.





A palavra emboaba, de origem tupi, significava “pinto calçudo”, aquele que usava calçado. Era a alcunha empregada pelos paulistas para se referir a todos os forasteiros ou estrangeiros. Por essa época, os paulistas constituíam um grupo muito peculiar, dotado de uma identidade cultural formada ao longo de dois séculos. Naturais das vilas de São Paulo orgulhavam-se de terem descoberto as primeiras minas de ouro em meio ao sertão inóspito e, por essa razão,
reivindicavam para si o direito de conquista, isto é, a posse e o domínio sobre a região mineradora. Em meio à multidão de forasteiros, os paulistas preservavam a identidade de grupo.


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ai galera do 7º ano o Bizu do TS2.

As Monarquias Europeias (capitulo 7)

Antigo regime é o nome que damos ao conjunto de características que marcaram os estados que se formaram na idade moderna, embora seja importante ressaltar que nem todos os estados tiveram o mesmo tipo de organização. No entanto, adotamos um modelo de estudo que se baseia no estado francês.
Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da europa, na época do antigo regime (séculos xv ao xviii). No final da idade média (séculos xiv e xv), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. Tal centralização só foi possível graças a uma série de acordos que foram firmados entre as classes sociais da época.


Luís xiv sintetizou suas idéias absolutistas numa frase célebre (o estado sou eu.) Significa que o governante (rei) concentra todo o poder nas suas próprias mãos. Quando Luís XIV, o "Rei Sol", disse isso, estava evidenciando que tudo no Estado Francês, a Lei, a Justiça, a burocracia, a Ordem, tudo se resumia à sua vontade.



O Mercantilismo é entendido como um conjunto de práticas adotadas pelo Estado na época moderna com o objetivo de obter e preservar riqueza (endossando o absolutismo). A concepção predominante parte da premissa de que “a riqueza da nação é determinada pela quantidade de ouro e prata que ela possui”. Os metais preciosos permitiriam ao governo comprar armas, contratar soldadoshttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png, construir navios, pagar funcionários e custear as guerras. A essa ideologia damos o nome de Metalismo.
Ao mesmo tempo, os governantes consideravam que a riqueza que existia no mundo era fixa, não poderia ser aumentada, portanto, para um país enriquecer outro deveria empobrecer. Essa concepção foi responsável pelo acirramento das disputas entre as nações.
O agente econômico do Mercantilismo era o próprio Estado que praticava um intervencionismo sobre a economia. As relações econômicas eram uma prerrogativa real e a participação da iniciativa privada era permitida somente com a autorização do Estado que cobrava tributos pela concessão.




O terceiro estado era formado pela maioria da população, entre burgueses, trabalhadores, artesãos e camponeses, além de um grande contingente de desempregados, famintos e marginalizados. Mas o grande contingente populacional eram realmente os camponeses, que correspondiam a cerca de 80% da população francesa.O terceiro estado era responsável por  carregar o segundo e primeiro estado nas costas, pagando imposto, sofrendo com os alto preso  etc...O terceiro estado era formado pela maioria da população, entre burgueses, trabalhadores, artesãos e camponeses, além de um grande contingente de desempregados, famintos e marginalizados. Mas o grande contingente populacional eram realmente os camponeses, que correspondiam a cerca de 80% da população francesa.O terceiro estado era responsável por  carregar o segundo e primeiro estado nas costas, pagando imposto, sofrendo com os alto preso  etc...






Para a palavra etiqueta, do francês étiquette, cabem duas definições. Pode se referir ao conjunto de normas e condutas sociais ou ao rótulo de um produto, por exemplo. Nesse texto discutiremos a primeira definição. Do século XV ao XVIII a etiqueta viveu o seu apogeu, foram grandes e muitas as modificações nos costumes, na conduta e na sociabilidade da Europa ocidental durante esse período. Nascida no seio de uma nobreza que ultrapassava a linha do feudalismo em direção à monarquia, a etiqueta foi o instrumento criado por uma classe dominante que tinha como principal objetivo destacar a que classe social cada pessoa pertencia.

Em uma sociedade onde usar as mãos para pegar os alimentos à mesa era a regra, o garfo, algo não conhecido, se fazia desnecessário. Dessa forma, podemos imaginar que os modos à mesa adotados por nobres e plebeus não seriam muito diferentes e, sendo assim, pelo menos na maneira de se alimentar as classes eram equiparadas. Tannhauser (século XIII) e Erasmo de Rotterdam (século XVI) teceram críticas sobre o comportamento rústico dos nobres constatando o ponto de semelhança entre a aristocracia e a plebe. Se os hábitos alimentares eram diferenciados, pois estabelecia-se carne somente para a nobreza e legumes para os pobres, o comportamento também deveria ser diferente.






Nicolau Maquiavel “o ideal de um ‘príncipe’ não deve ser de bondade, mas um governo que tenha eficácia”.

Jacques Bossuet  “quando os súditos desobedecessem ao rei, na verdade estavam em contrariedade a Deus”.

Jean Bodin “a autoridade real vem de Deus, por isso deveria ser obedecida por seus súditos”.



Thomas Hobbes “o poder do rei deveria ser maior e o povo deveria obedecer-lhe”.




Após o fim da Idade Média, teve início a Idade Moderna. E com ela, veio um novo sistema econômico (neste caso, era mais uma doutrina), com muitas mudanças. Na Idade Média, por “culpa” do feudalismo, as riquezas de um indivíduo eram medidas pelo tamanho de suas terras. Já com o mercantilismo, a produção artesanal e o comércio passaram a movimentar a economia. Veio “acoplado” ao absolutismo, que visava alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, por meio do acúmulo de riqueza (pois quanto maior a quantidade de riquezas de um reino, maior seria seu prestígio e seu poder, ele seria respeitado por outros reinos).


Protecionismo é uma doutrina, uma teoria que prega um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo, a importação de produtos e a concorrência estrangeira. Tal teoria é utilizada por praticamente todos os países, em maior ou menor grau.
Alguns exemplos de medidas protecionistas: 

- Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos; 
- Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno; 
- Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa.