sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ai galera do 7º ano o Bizu do TS2.

As Monarquias Europeias (capitulo 7)

Antigo regime é o nome que damos ao conjunto de características que marcaram os estados que se formaram na idade moderna, embora seja importante ressaltar que nem todos os estados tiveram o mesmo tipo de organização. No entanto, adotamos um modelo de estudo que se baseia no estado francês.
Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da europa, na época do antigo regime (séculos xv ao xviii). No final da idade média (séculos xiv e xv), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. Tal centralização só foi possível graças a uma série de acordos que foram firmados entre as classes sociais da época.


Luís xiv sintetizou suas idéias absolutistas numa frase célebre (o estado sou eu.) Significa que o governante (rei) concentra todo o poder nas suas próprias mãos. Quando Luís XIV, o "Rei Sol", disse isso, estava evidenciando que tudo no Estado Francês, a Lei, a Justiça, a burocracia, a Ordem, tudo se resumia à sua vontade.



O Mercantilismo é entendido como um conjunto de práticas adotadas pelo Estado na época moderna com o objetivo de obter e preservar riqueza (endossando o absolutismo). A concepção predominante parte da premissa de que “a riqueza da nação é determinada pela quantidade de ouro e prata que ela possui”. Os metais preciosos permitiriam ao governo comprar armas, contratar soldadoshttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png, construir navios, pagar funcionários e custear as guerras. A essa ideologia damos o nome de Metalismo.
Ao mesmo tempo, os governantes consideravam que a riqueza que existia no mundo era fixa, não poderia ser aumentada, portanto, para um país enriquecer outro deveria empobrecer. Essa concepção foi responsável pelo acirramento das disputas entre as nações.
O agente econômico do Mercantilismo era o próprio Estado que praticava um intervencionismo sobre a economia. As relações econômicas eram uma prerrogativa real e a participação da iniciativa privada era permitida somente com a autorização do Estado que cobrava tributos pela concessão.




O terceiro estado era formado pela maioria da população, entre burgueses, trabalhadores, artesãos e camponeses, além de um grande contingente de desempregados, famintos e marginalizados. Mas o grande contingente populacional eram realmente os camponeses, que correspondiam a cerca de 80% da população francesa.O terceiro estado era responsável por  carregar o segundo e primeiro estado nas costas, pagando imposto, sofrendo com os alto preso  etc...O terceiro estado era formado pela maioria da população, entre burgueses, trabalhadores, artesãos e camponeses, além de um grande contingente de desempregados, famintos e marginalizados. Mas o grande contingente populacional eram realmente os camponeses, que correspondiam a cerca de 80% da população francesa.O terceiro estado era responsável por  carregar o segundo e primeiro estado nas costas, pagando imposto, sofrendo com os alto preso  etc...






Para a palavra etiqueta, do francês étiquette, cabem duas definições. Pode se referir ao conjunto de normas e condutas sociais ou ao rótulo de um produto, por exemplo. Nesse texto discutiremos a primeira definição. Do século XV ao XVIII a etiqueta viveu o seu apogeu, foram grandes e muitas as modificações nos costumes, na conduta e na sociabilidade da Europa ocidental durante esse período. Nascida no seio de uma nobreza que ultrapassava a linha do feudalismo em direção à monarquia, a etiqueta foi o instrumento criado por uma classe dominante que tinha como principal objetivo destacar a que classe social cada pessoa pertencia.

Em uma sociedade onde usar as mãos para pegar os alimentos à mesa era a regra, o garfo, algo não conhecido, se fazia desnecessário. Dessa forma, podemos imaginar que os modos à mesa adotados por nobres e plebeus não seriam muito diferentes e, sendo assim, pelo menos na maneira de se alimentar as classes eram equiparadas. Tannhauser (século XIII) e Erasmo de Rotterdam (século XVI) teceram críticas sobre o comportamento rústico dos nobres constatando o ponto de semelhança entre a aristocracia e a plebe. Se os hábitos alimentares eram diferenciados, pois estabelecia-se carne somente para a nobreza e legumes para os pobres, o comportamento também deveria ser diferente.






Nicolau Maquiavel “o ideal de um ‘príncipe’ não deve ser de bondade, mas um governo que tenha eficácia”.

Jacques Bossuet  “quando os súditos desobedecessem ao rei, na verdade estavam em contrariedade a Deus”.

Jean Bodin “a autoridade real vem de Deus, por isso deveria ser obedecida por seus súditos”.



Thomas Hobbes “o poder do rei deveria ser maior e o povo deveria obedecer-lhe”.




Após o fim da Idade Média, teve início a Idade Moderna. E com ela, veio um novo sistema econômico (neste caso, era mais uma doutrina), com muitas mudanças. Na Idade Média, por “culpa” do feudalismo, as riquezas de um indivíduo eram medidas pelo tamanho de suas terras. Já com o mercantilismo, a produção artesanal e o comércio passaram a movimentar a economia. Veio “acoplado” ao absolutismo, que visava alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, por meio do acúmulo de riqueza (pois quanto maior a quantidade de riquezas de um reino, maior seria seu prestígio e seu poder, ele seria respeitado por outros reinos).


Protecionismo é uma doutrina, uma teoria que prega um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo, a importação de produtos e a concorrência estrangeira. Tal teoria é utilizada por praticamente todos os países, em maior ou menor grau.
Alguns exemplos de medidas protecionistas: 

- Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos; 
- Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno; 
- Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa. 




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