Bizu
Guernica é um painel pintado por Pablo Picasso em 1937 por ocasião da Exposição Internacional de Paris. Foi exposto no
pavilhão da República
Espanhola. Medindo 350 por 782 cm, esta tela pintada a óleo é
normalmente tratada como representativa do bombardeio sofrido pela
cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por aviões alemães, apoiando o ditador Francisco Franco. Atualmente está no Centro
Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid.
A quebra da bolsa trouxe medo, desemprego e falência. Milionários descobriram, de uma hora para outra, que não tinham mais nada e por causa disso alguns se suicidaram. O número de mendigos aumentou. A quebra da bolsa afetou o mundo inteiro, pois a economia norte-americana era a alavanca do capitalismo mundial. Para termos uma idéia, logo após a quebra da bolsa de Nova York, as bolsas de Londres, Berlin e Tóquio também quebraram.
A crise fez com que os EUA importassem menos de outros países, como conseqüência os outros países que exportavam para os EUA, agora estavam com as mercadorias encalhadas e, automaticamente, entravam na crise.Em 1930, a crise se agravou.
Em 1933, Roosevelt foi eleito presidente dos EUA e elaborou um plano chamado New Deal. O Estado passou a vigiar o mercado, disciplinando os empresários, corrigindo os investimentos arriscados e fiscalizando as especulações nas bolsas de valores. Outra medida foi a criação de um programa de obras públicas. O governo americano criou empresas estatais e construiu estradas, praças, canais de irrigação, escolas, aeroportos, portos e habitações populares. Com isso, as fábricas voltaram a produzir e vender suas mercadorias. O desemprego também diminuiu. Além disso, o New Deal criou leis sociais que protegiam os trabalhadores e os desempregados.
Para acabar com a superprodução, o governo aplicava medidas radicais que não foram aceitas por muitas pessoas: comprava e queimava estoques de cereais, ou então, pagava aos agricultores para que não produzissem.
O New Deal alcançou bons resultados para a economia norte-americana.
Essa terrível crise que atravessou a década ficou conhecida como Grande Depressão.
Benito Amilcare Andrea Mussolini (Predappio, 29 de julho de 1883 - Mezzegra, 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo.
Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler, foi um militar e político, líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão: Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazista.
A Batalha de Stalingrado é um dos mais famosos e decisivos confrontos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que ocorreu na cidade então conhecida como Stalingrado (atualmente, e desde 1961, rebatizada como Volgogrado), travada entre as forças armadas de Alemanha e as da antiga União Soviética, sendo que as forças desta última saíram vitoriosas após quase um ano de confrontos. Considerada a mais sangrenta batalha de toda história, com 1,5 milhão de mortos, foi também um marco da Segunda Guerra Mundial, utilizado para assinalar o início da derrocada da Alemanha nazista e seu avanço não só no território russo, mas em toda Europa.
A Batalha da Normandia, cujo nome de código era Operação Overlord, foi a invasão das forças dos Estados Unidos, Reino Unido, França Livre e aliados no norte da França ocupada pelos alemães na Segunda Guerra Mundial em 1944. Foi uma decisão política para manter a liberdade na Europa, ocorrida depois da derrota alemã para o Exército Vermelho, na famosa Batalha de Stalingrado. Sessenta anos mais tarde, a invasão da Normandia continua sendo a maior invasão marítima da história, com quase três milhões de soldados a terem cruzado o Canal da Mancha, partindo de vários portos e campos de aviação na Inglaterra, com destino à Normandia, na França ocupada.
É um conceito surgido no século 19 e que hoje está completamente desacreditado. "A raça ariana seria supostamente a linhagem mais pura dos seres humanos, constituída apenas por indivíduos altos, fortes, claros e inteligentes, representando assim, de acordo com critérios arbitrários, uma raça superior às demais", afirma o biólogo Danilo Vicensotto, da Universidade de São Paulo (USP). A palavra "ariano" deriva de arya ("nobre", em sânscrito) e serviu para denominar um povo de origem controversa. "Na verdade, os arianos não são uma raça, e sim um grupo lingüístico, mais conhecido como indo-europeu", diz o historiador Robert Rozett, da biblioteca Yad Vashem, em Israel. Em meados do século 19, o diplomata e escritor francês conde de Gobineau propôs o conceito de "raça ariana", defendendo a superioridade dos brancos sobre negros, amarelos e semitas.
Em 23 de agosto de 1939, Hitler e Stalin assinaram um pacto de não-agressão. Alemanha e União Soviética se comprometeram a não atacar uma à outra e se manter neutras se uma delas fosse atacada por uma terceira potência. O Pacto Hiltler-Stalin não consistia só na parte oficial em que os dois ditadores se comprometiam em não apoiar os inimigos um do outro, mas também num protocolo adicional secreto. Nesta parte ficou combinada uma divisão da Polônia e da Finlândia, e os Estados bálticos e a Bessarábia foram prometidos à União Soviética. Oito dias antes do ataque alemão contra a Polônia, o protocolo falava, previamente, de uma "reorganização político-territorial" do Estado polonês e de uma invasão pelas tropas da Wehrmacht, como esclarece o historiador alemão Karl-Dietrich Bracher. Essa invasão deu início a Segunda Gurra.
O campo de concentração surgiu no século XVIII, e tinha como destino os prisioneiros de um determinado conflito, que ali ficavam agrupados em separado de outros tipos de detentos comuns. Com o início da Segunda Guerra, os campos passaram a receber também todo tipo de prisioneiro de guerra das áreas onde os nazistas avançavam. Pior, mais campos foram sendo construídos fora da Alemanha, sendo os mais conhecidos os campos de extermínio da Polônia. Eles existiram, porém, nas Ilhas do Canal da Mancha, Noruega, Países Baixos, Sérvia, Itália, Moldávia, Bélgica, França, Ucrânia, Croácia, Letônia, Lituânia, Bielorússia, Áustria, República Tcheca e Estônia. Milhões de pessoas foram aprisionadas e submetidas a todo tipo de abuso nos campos nazistas. Só nos campos de extermínio, sob a administração das SS, os alemães e seus colaboradores mataram cerca de 2.700.000 de judeus. Apenas uma pequena parte dos prisioneiros que lá foram colocados conseguiu sobreviver. Os campos nazistas exerceram tamanha influência no imaginário coletivo que, desde então, qualquer estrutura designada para receber prisioneiros de guerra, ao invés de ser chamada como deveria de fato, de campo de concentração, recebe nomes eufemísticos, como "campos de internamento", "campo de remanejamento", etc.
Os Bombardeios de Hiroshima e Nagasaki ficaram obscuros durante muito tempo. Na época foi alegada a resistência dos japoneses em aceitar rendição incondicional, já que os Estados Unidos exigia a deposição do imperador japonês e eles não aceitavam essa condição. Dwight Eisenhower, general americano que futuramente se tornaria presidente, disse que “O Japão estava buscando alguma forma de render-se com uma perda mínima de aparência (…) não era necessário golpeá-lo com aquela coisa” .
Com a recente liberação de documentos e diários antes considerados ultra-secretos, hoje já se pode concluir documentalmente que o principal objetivo por trás dos ataques a Hiroshima e Nagasaki foi a necessidade de enviar uma mensagem clara à União Soviética, que vinha se expandindo pelo leste europeu (Polônia, Romênia, Hungria), de que os Estados Unidos tinham em mãos uma arma poderosa e que não hesitariam em utilizá-la caso fosse necessário. Ainda de acordo com Peter Scowen, “… já em 1944 os americanos haviam considerado a arma um trunfo em suas relações com Stalin e Truman acreditava que uma exibição pública da capacidade da bomba iria tornar a URSS mais manejável na Europa…”.
Quanto a motivação do ataque, o próprio governo estadunidense acaba por se contradizer na hipótese de que teria sido a não rendição incondicional do Japão. No dia 10 de agosto, apenas um dia após a explosão de Nagasaki, o Japão entrega sua rendição assinada e os Estados Unidos abandonam a idéia da rendição incondicional alegando que se o imperador continuasse no poder isso permitiria uma ocupação mais ordeira pelas tropas estadunidenses.
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